Eu tenho tudo que quero, mas ainda sinto que falta de alguma coisa, logo não tenho tudo que quero. Comprei coisas que eu queria, e descobri que na verdade nada que eu tinha comprado era o que eu queria. Descobri que as coisas que eu possuia na verdade estavam me possuindo, joguei tudo fora, a superficialidade, a futilidade. Sobrou minha alma, ossos, entranhas e carne. Mas eu ainda sentia falta de algo, e ainda sinto... talvez uma memória que não existe mais, daquele tempo que não vai voltar, mas ainda há algo vivo aqui (ó uma esperança!), a lembraça de uma gargalhada que ressoa ao vento, uma docê e eterna gargalhada de prazer com um tom de ironia, claro.
Nenhuma memória pode ser totalmente esquecida!
Aos meus bons amigos, as minhas boas lembranças!
-taverneira, bastarda de Satã, não vês que tenho sede, e as garrafas estão secas?
Nenhum comentário:
Postar um comentário