segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Agonia

É aberta a jaula, lá é posto um homem qualquer, que rapidamente se joga contra as grades. O pobre humano se enculara tentando ficar o mais longe possivel, tentando fugir. O medo toma conta.
Observa-se o pavor em seus olhos, as pupilas dilatam, a adrenalina exala de seus poros, é sentido o cheiro funebre de medo. Ele reza para um Deus em que nunca acreditou, pensando que assim ficaria livre de seu inevitável e cruel destino. Enquanto a Quimera ainda dorme.

Um comentário:

Luiza disse...

Muuuito bom Capo, bem assustador D:
Parabéns, vc escreve muito bem (:

Postar um comentário