quarta-feira, 1 de novembro de 2017

canção para anões voltarem pra casa

eu sou a chaminé da minha casa

e sinto pena do cordeiros órfãos

que tem que limpar com seus cotonetes

o tubos e vias respiratória

como pavimentando novas autobahn

com sua surrupiadas roupas

quando me pedem pigas sen se piegas

vento forte até a maresia acabar

meus nariz fazem rufiões

mas meus órfãos me adoram

trouxeram o meu colar

agora rouco e ronco por eles

como um papel de alumínio

jogado a repelir radiação

nos olhos sanguíneos 

enquanto tolos ainda marcam território

eu abismo e me precipito olhos

eu sou a chaminé da minha casa

eu trago a presença e a fumaça de que habemus

para a rapariga loira e morena

que esconde o diamante-manilha

nenhuma espinho é como o que nasceu

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