eu sou a chaminé da minha casa
e sinto pena do cordeiros órfãos
que tem que limpar com seus cotonetes
o tubos e vias respiratória
como pavimentando novas autobahn
com sua surrupiadas roupas
quando me pedem pigas sen se piegas
vento forte até a maresia acabar
meus nariz fazem rufiões
mas meus órfãos me adoram
trouxeram o meu colar
agora rouco e ronco por eles
como um papel de alumínio
jogado a repelir radiação
nos olhos sanguíneos
enquanto tolos ainda marcam território
eu abismo e me precipito olhos
eu sou a chaminé da minha casa
eu trago a presença e a fumaça de que habemus
para a rapariga loira e morena
que esconde o diamante-manilha
nenhuma espinho é como o que nasceu
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