sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ciao!

Ciao, quando ouço essa palavra (que é fonéticamente parecida com o nosso Tchau) ou leio, nunca sei se a pessoa está de saída ou acabou de chegar ao recinto. Mas o que importa? afinal sair de um lugar é chegar à outro(!). Eu estou assim; dizendo tchau à mãe e ao pai, à praia (e a suas delicadas ondas do mar, que são tão belas de se escutar), tchau aos velhos amigos, ao velhos hábitos, (só alguns, né), e dizendo olá ao seu Jair (Deus me livre de dizer oi todos os dia p'ra esse velho), as Araucárias, ao não-tão-frio clima daqui, aos dias cinzas (que me fazem ficar deitado na cama que me faz ficar sonhando acordado, ah que delícia!), ver os novos amigos, ter novos hábitos (os mesmos velhos hábitos, porém com uma nova roupagem, se vocês me entendem), tendo que conviver com o Ian, futuro pseudo-noivo, companheiro de quarto mais-teimoso que um skinhead negro (sim, eles são teimosos/sim, ele é teimoso), além de ser um cara chato (por favor, façam ele parar de fazer comentários aleatórios sobre-qualquer-coisa, GRATO!).
Mas o que eu realmente queria dizer/falar nessas linhas é; se eu realmente deveria ter começado o texto com "Ciao", a resposta talvez seja um simples "não", ou um generoso sim... não sei, juro que não sei, só sei que vou terminar assim: Oi!

2 comentários:

Gabriela disse...

e assim chegar e partir são só dois lados da mesma viagem

Dani Linda oi disse...

Cara. Sensacional.

P.S.: O amor (no seu caso, pelo Ian) nos faz ter que aceitar certos defeitos e transformá-los em qualidades. (Ou não)

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