Entretido com a fumaça do tédio azul
ante à fossa-noite luminublada
que'm fenda aberta mostra suas presas cinzentas
Insisti insone aos noctassonhos-mortos que me'nvolvem em incensos ao cárcere do tempo.
Ao meu umbral escuto o toc-toc de amargas mãos que escorrem
um insustentável-atemporal momento imóvel de movimentos arrastados
do olho-mágico observei a saudade que estava aos murmúrios das tuassombras.
O que fazes à minha porta?
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